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Autobiografia Não Autorizada

Autobiografia Não Autorizada

Sinopse

Há muitos anos atrás, na cidade de Mirassol, Francisca Rodrigues Sanches (nascida na Espanha em 12 de abril de 1905, filha de Bartholo Rodrigues Sanches e Maria Sanches Martines) e José Rozales (nascido na cidade de Jaboticabal, em 1902, filho de Antonio Rosales Marques e Joana Moura) se conheceram, se casaram em 9 de setembro de 1922, e formaram uma grande família. Tiveram oito filhos (Joana, Maria, José, Cristina (Vera), Aparecida, Guiomar, Jandira e Dirce), com destaque para uma, Maria Rosales Marques, que será a razão desta autobiografia. Em outro local, Francelina Moreira de Godoy (nascida em 25 de agosto de 1883) e Frederico Foguel (nascido em 03 de julho de 1940) se conheceram e formaram também uma grande família (Antonio, Benedito, José, Joaquim, Dionísio, Sebastiana, Avelina, Lazinha e Ana), com destaque para José Foguel que, a exemplo de Maria Rosales Marques, também será a razão desta história. Os tempos passaram e, num dia ensolarado, Maria Rosales Marques (10 de outubro de 1928) e José Foguel (01 de abril de 1916) se encontraram. Noivaram e em um sábado, no dia 14 de outubro de 1944, se casaram. Deste enlace matrimonial nasceram 3 filhos: Wilson Foguel (nascido em Leme em 18. De outubro de 1945), Geni Foguel (nascida em Pirassununga em 21 de novembro de 1947) e Miguel Foguel (nascido em Pirassununga em 6 de março de 1952). E a vida simples, mas bem vivida começou a se encorpar. De uma casa para outra, de Leme para Santa Cruz da Conceição e de Santa Cruz da Conceição para Pirassununga. Em 30 de setembro de 1952, Maria Rosales Marques e José Foguel conseguiram construir uma casa popular na rua D. Pedro II, número 155 (atual 1625), na cidade de Pirassununga. Pirassununga nos anos 50, era uma pequena cidade do interior paulista, que faz limite com as cidades de Leme, Analândia, Porto Ferreira, Descalvado, Aguaí, Santa Cruz das Palmeiras e Santa Cruz da Conceição. A cidade tinha poucas ruas asfaltadas. A rua D. Pedro II era uma rua muito utilizada pelas manadas de gados e cavalos que por ela transitavam, sendo levadas pelos boiadeiros, da roça para outros locais. Cheia de buracos e barrancos criados pelo escoamento das águas e esgoto, esta rua ficava em níveis bem inferiores aos das casas que a ladeavam. E foi justamente numa noite de domingo, 24 de outubro, no ano de 1954, que em uma casa bem simples existente nesta rua D. Pedro II, sob o número 155 (atual 1625), que tem início a nossa história.