Bem vindo, Amigos e Amigas a mais esta obra que trago a lume, nas horas roubadas do sono, o que faz bendita a minha insônia em meu modesto rancho numa cidade do interior paulista, Brasil. Desde 1965 venho a buscar este aprendizado poético, no ritmo da vida, às vezes calmo, às vezes em fortes turbulências. E em tudo eu acabo por encontrar motivos para elevar aos céus, pelos lábios, pela pena da caneta, das teclas do computador o meu sentimento de estar no mundo, cercdo de tanto mistério e ao mesmo tempo de tanta beleza e tanta feiura. Mas aqui viemos com uma missão. Não sei se dei conta, ou ainda tenho contas a dar deste meu rosário de poesia que é este velho coração, mas fiz o que senti, e a inspiração tem me alcançado como uma dádiva e um sentido positivo para a minha vida. Este meu estar no mundo, onde a gente não pode ser do mundo e nem ser fora dele. Ah! É difícil equilibrar nesta gangorra existencial, mas aqui estou e não tenho pressa em deixar este cenário que, apesar de tudo, me faz nascer poesia e da poesia uma beleza abençoada a cada um dos meus dias.