Novembro de 2011. Numa noite comum, um homem comum, sozinho em seu escritório, rabisca questionamentos existenciais em uma folha de papel. Sem realmente esperar por qualquer resposta em particular, revive os velhos mistérios que a humanidade tenta desvendar, desde o início de sua trajetória: quem somos? De onde viemos e para onde vamos? Qual é o sentido de nossa existência? Porém, nesta ocasião em particular, estas perguntas não ficariam mais sem resposta. Porque, para sua surpresa, alguém começou a responder. *** Fevereiro de 2021. Mais de uma década se passou desde o início das comunicações da Presença Eu Sou, publicadas nos três livros anteriores desta coletânea. E, como nunca, as mensagens se tornam atuais, diretas, desafiadoras. São palavras comoventes que nos chamam à autorresponsabilidade, diante de um planeta imerso no caos de uma emergência sanitária sem precedentes e no recrudescimento de questões sociais, econômicas e políticas que já deviam ter sido equacionadas. Novas revelações aprofundam percepções sobre o sentido transcendente da vida física, inusitadamente ameaçada, em escala global. Provocam a reflexão sobre o sentido do humano enquanto cocriador de realidades individuais e coletivas. Ressaltam a necessidade de assumirmos nosso papel no futuro destino de Gaia e de toda a vida que nela, se abriga. Instigante do início ao fim, "Séculos, Ciclos e Evolução" é, também, a continuidade de uma longa conversa de amor entre pai e filho. Para o mensageiro e para todos os que o leem. Em meio aos firmes e lúcidos lembretes sobre a necessidade de nos tornarmos emocional e espiritualmente adultos, também reforça: não estamos sós. Nunca estivemos ou estaremos. Somos amados desde antes do mundo ser. E felizes seremos se – apesar de nossa eternidade, enquanto espíritos - pudermos aproveitar ao máximo esse momento raro, um final de ciclo muito específico que temos oportunidade de experimentar. Pois está aqui e agora a nossa oportunidade tangível de começarmos a construir o futuro que desejamos. Um legado de Paz, Amor, Cooperação e Liberdade, promovido pelo Discernimento que surge, enfim, da real compreensão de nosso papel único na Criação – e da melhor utilização do mais incrível presente que poderíamos ter recebido da Fonte Criadora: o nosso livre-arbítrio.